Com as limitações impostas pela pandemia do novo coronavírus, recursos como drones, aplicativos de celular e até inteligências artificiais estão sendo cada vez mais adotados pelo homem do campo.

Uma pesquisa desenvolvida pela Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) em parceria com o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) aponta que 84% dos produtores usam alguma ferramenta digital para fazer negócios.

Para o Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), o uso de inteligência artificial será o próximo grande salto do agro nacional, mas o país tem alguns desafios que precisam ser superados para ampliar o emprego da tecnologia.

“O primeiro grande desafio chama-se conectividade. No Brasil, nós temos deficiência na conectividade no campo, no meio urbano nem tanto. Por isso, em 2021, uma das prioridades do Ministério da Agricultura é alavancar e promover a conectividade no campo”, diz Cleber Soares, diretor de inovação do Ministério da Agricultura.

Segundo o SENAR-SP (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de São Paulo), a inclusão digital do agricultor e pecuarista tem ajudado o setor a alcançar novos mercados. “Nosso negócio não é mais só olho no olho, não é só o produtor com o consumidor diretamente. Tem o mundo pela frente. A partir do momento que existe o comércio eletrônico, quebram-se as barreiras.”, afirma Jair Kaczinski, gerente técnico do SENAR-SP.

Veja a reportagem completa do Mercado & Companhia: