Peixe redondo e panga devem crescer com retomada do consumo
Avanço tecnológico e abertura de novos mercados podem impulsionar competitividade do setor
Por Tobias Ferraz
A criação de peixes no sistema intensivo, seja em tanque-rede, tanque escavado ou tanque suspenso, encontra cada vez mais adeptos no Brasil. De acordo com a Peixe BR – Associação Brasileira da Piscicultura, o setor vem crescendo cerca de 4,5% em média nos últimos anos. A tilápia representa 55% do toda a produção, o equivalente a aproximadamente a 400.000 toneladas. O peixes redondos, das espécies nativas como tambaqui, pirapitinga e pacu, também estão se mostrando muito competitivas de acordo com Armando Prato, coordenador da Comissão de Aquicultura da FAESP – “Quando essa pandemia passar, o setor de peixes vai poder ofertar alimento de qualidade para a produção. Vejo nas espécies de peixes redondos um grande potencial produtivo.” – afirma.
Confira a entrevista completa de Armando Prato para o Família Nação Agro:
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