No município de Torrinha (SP), na região central do estado de São Paulo, um pequeno grupo de religiosos católicos convive com os produtores de um bairro rural. São os “agromonges”. Eles dividem o dia no mosteiro entre o serviço religioso e o trabalho com a terra. A coordenadora do SENAR-SP (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de São Paulo) conta que os monges são grandes parceiros. “Eles fazem um trabalho muito forte com os produtores rurais. É uma comunidade muito unida”, afirma ela.
O padre Newton diz que os agromonges dedicam os dias à maior integração entre a comunidade e a natureza. “É uma vida com a identidade rural, como os franciscanos e os beneditinos, na oração, no trabalho rural diário e na manutenção da pastoral da comunidade rural”. Veja a matéria completa exibida pelo Mercado & Companhia: